Os seis milhões de judeus assassinados nos campos de concentração nazistas durante a Segunda Guerra Mundial são uma miragem, uma farsa, só efeito especial e nada mais. Isso é o que acreditam vários “revisionistas do Holocausto” como Ernst Zündel e Arthur R. Butz, ambos neonazi fervorosos.
Os revisionistas afirmam, basicamente, que a montanha de corpos encontrada pelos aliados nos campos de Auschwitz, Treblinka, Dachau e Belsen era de vítimas da fome e da epidemia de tifo que assolou o Reich no final da guerra. Eles também juram que esses lugares não eram campos de extermínio, mas prisões. E que, além de judeus eventuais (bem eventuais), os campos abrigavam políticos dissidentes, prisioneiros de guerra, homossexuais e criminosos comuns. Os nazistas não queriam matar ninguém, garantem os revisionistas. Queriam só manter os adversários quietinhos na prisão. Mas com o colapso do governo nacional-socialista, os presos acabaram ficando sem cuidados médicos e morreram. Foi só isso, eles dizem.
Esses revisionistas também insistem que as câmaras de gás coletivas nunca existiram e que a “solução final' não era um programa de extermínio, mas apenas um programa de deportação. O número de judeus mortos, portanto, jamais chegaria a seis milhões. Arthur R. Butz chuta, nos seus artigos disponíveis na Internet, que menos um milhão de judeus morreram na Alemanha - todos vítimas de tifo, lembre-se. O mito do holocausto teria sido inventado pela conspiração sionista internacional apenas para justificar a existência do Estado de Israel.
Ah, sim! E as confissões dos criminosos nazistas no tribunal de Nuremberg também não valem nada. Os caras, provavelmente, só estavam tirando um sarro da platéia.
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“A vitória tem mais de uma centena de pais;
A derrota, por outro lado,
Essa é órfã.”
Napoleão Bonaparte
Beijos
Hatsune Mayu Chan
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