Os adeptos se vestiam de preto, adotavam “patentes” inspiradas na hierarquia militar e usavam um símbolo formado por quatro “Ps” em circulo que lembrava uma suástica nazi. Autores americanos como Ed Sanders (The Family: The Story of Charles Manson's Dune Buggy Attack Battalion, E. P. Dutton, 1971) e Maury Terry (The Ultimate Evil: an lnvetigation of America's Most Dangeraus Satanie Cults, Barnes & Noble, 1999) especulam que o Processo está por trás de várias atividades criminosas como tráfico de drogas, pornografia infantil e assassinatos em série - tudo feito em nome de Satã. Psicopatas como Charles Manson e o Filho de Sam teriam sido inspirados ou manipulados pela seita.
Naturalmente, nenhum dos dois autores apresenta provas ou evidências conclusivas dessa conspiração diabólica. O único fato concreto é que os textos de DeGrimston ficaram cada vez mais confusos a partir de 1970. Satã acabou tomando conta do panteão e Jeová e Cristo foram reduzidos a coadjuvantes. Em 1974, o Conselho de Mestres, espécie de diretoria do culto, preocupado com as tendências satanistas de DeGrimston, resolveu expulsá-lo do grupo. Mary Ann Maclean assumiu o controle da religião, que mudou de nome para Fundação Fé do Novo Milênio e, mais tarde, Fundação Fé de Deus. O panteão também foi reformulado. Satã e Lúcifer caíram fora, Jeová e Cristo tomaram conta.
Robert DeGrimston deixou os Estados Unidos naquela época e, até onde se sabe, mantém-se afastado das práticas religiosas, satânicas ou não. Mas e claro que é possível – embora não provável - que ele secretamente lidere o tal underground satânico de que falam Terry e Sanders.
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Hatsune Mayu Chan
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