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Hi, eu sou Mayu sou uma caçadora de conspirações e conspiradores. Comecei a pesquisar sobre conspirações depois que eu vi o video do homem na Lua (eu achei ele bizarro) e depois de muita busca achei o livro Conspirações escrito por um tal de Edson Aran. Sou brasileira mas moro atualmete no Japão.
Para começar a ler este blog eu tenho um conselho tem um Gadget ao lado chamado "Conteudo", lá vai ter os assunto em ordem.
Qualquer dúvida, conselho ou opinião você tem os comentario ou enviar um e-mail para mayuhatsune@gmail.com

Espero que aproveitem o blog
Beijos
Hatsune Mayu Chan

sábado, 17 de dezembro de 2011

JACK, O ESTRIPATOR

            Primeiro serial killer pop da história, Jack, o Estripador, é contemporâneo da pulp fiction (Sherlock Holmes, Jekyll e Hyde, A Guerra dos Mundos) e da imprensa sensacionalista, que cobriu minuciosamente seus crimes. Cinco prostitutas de Whitechapel, bairro miserável de Londres, foram selvagemente estripadas por Jack entre agosto e novembro de 1888. O assassino nunca foi capturado, o que inspirou teorias conspiratórias completamente malucas. A mais popular defendida pelo escritor Stephen Knight em Jack the Ripper: The Final Solution (Grafton Books, 1977), serviu de base para a ambiciosa graphic novel Do Inferno (Via lettera, 2002), de AIan Moore e Eddie Campbell, e para o filme de mesmo nome.
            A tese é a seguinte; Jack, o Estripador, era Sir William Gull, médico da família real inglesa, que teria cometido os crimes a pedido da própria rainha Vitória. A confusão teria começado com o príncipe AIbert Victor, duque de Clarence, neto da rainha e segundo na linha sucessória. O príncipe supostamente se casara secretamente com uma certa Annie Crook, balconista de confeitaria, com quem tivera uma filha. A mulher, além de plebéia e pobre, era católica. Cinco amigas de Annie, todas prostitutas, conheciam a história e resolveram chantagear a coroa. Para eliminar o problema, a rainha convocou Sir William Gull, homem de sua extrema confiança (ele havia cuidado com discrição da sífilis do príncipe). Gull era maçom e contou com o silêncio e a cumplicidade da ordem para encobrir seus atos. O médico, entretanto, traiu a irmandade ao realizar os assassinatos de forma ritualística que remetem aos mistérios maçônicos. Uma das vitimas teve a barriga aberta, os intestinos puxados para fora e jogados sobre o ombro direito. Outra teve o coração arrancado e queimado numa lareira. As mutilações seriam uma referência ao castigo imposto a Jubela, Jubelo e Jubelum, os três assassinos de Hiram Abiff, lendário arquiteto do templo de Salomão e fundador da MAÇONARIA. Gull, sugere Stephen Knight, acreditava que as amigas de Annie mereciam a mesma punição, pois eram traidoras da Coroa.
            Essa tese é reforçada pela misteriosa inscrição encontrada numa parede da rua Goulston, também em Whitechapel, ao lado do pedaço ensangüentado do vestido de uma das vitimas de Jack: “Os juwes são os homens que não serão culpados de nada”. O grafite foi apagado rapidamente por ordem do comissário de polícia Sir Charles Warren, que era maçom. Warren argumentou que a frase associava os judeus (“jews", em inglês) aos crimes, e que isso poderia provocar tumulto no bairro, onde viviam muitos imigrantes. Stephen Knight afirma que a expressão "juwes" é usada em textos maçônicos para se referir coletivamente aos irmãos da ordem. William Gull teria feito a inscrição para reafirmar sua missão e inocentar os companheiros. Warren a teria apagado para encobrir a ligação entre o assassino e a ordem. Mas a tese de Stephen Knight não é levada muito a sério fora dos círculos conspirólogos. Os maçons dizem que a expressão "juwes" não existe e é pura invenção do escritor. Além disso, juram que William Gull jamais pertenceu à ordem. A idéia do assassinato ritualístico também despenca fácil: um dos castigos impostos aos traidores de Hiram Abiff foi a amputação da língua, mutilação que não aconteceu em nenhuma das vítimas do estripador.
            John Douglas e Mark Olshaker, autores de Mentes Criminosas e Crimes Assustadores (Ediouro, 2002), concluem que o serial killer não era um criminoso meticuloso, mas desorganizado e apressado. Eles ridicularizam as especulações de Knight e atribuem os crimes a um imigrante polonês pobre e louco que vivia em Whitechapel na mesma época. Segundo eles, a inscrição que fala dos "juwes" não tem nada a ver com o caso e provavelmente é apenas um grafite racista e iletrado que se refere aos “judeus/jews" que viviam na região.
            A hipótese mais recente sobre a identidade de Jack foi formulada pela escritora americana Patrícia Cornwell no livro Portroit of a Killer: Jack the Ripper - Case Closed (Putnan Pub Group, 2002). Ela afirma que o assassino era o pintor Walter Sickert, famoso por suas telas góticas.
Ah, sem conspiração não tem graça.

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“Só é digno da liberdade,
Como da vida,
Aquele que se empenha
Em conquistá-la.”
Johann Goethe
 
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 Hatsune Mayu Chan

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