O líder dos Doors, Jim Morrison, morreu em 3 de julho de 1971, em Paris. Mas:
1. Três dias antes da "morte”, Morrison visitou o próprio túmulo, que ele havia comprado alguns meses antes, no cemitério Père Lachaise.
2. Ninguém viu o corpo. Quando Bill Siddons, empresário do grupo, chegou ao apartamento de Morrison, o caixão já estava lacrado.
3. Pamela Courson, viúva do roqueiro, mostrou uma certidão de óbito assinada por um médico desconhecido. Ela disse que estava muito transtornada para perguntar o nome do médico que, apesar da notoriedade do defunto, preferiu ficar no anonimato. Até hoje.
4. A causa da suposta morte foi ataque cardíaco, mas a polícia não fez autópsia no corpo, prática incomum na França.
5. Quando o bateirista do grupo, John Densmore, visitou o túmulo do colega, não conteve a surpresa: "Mas é pequeno demais”!
Mas por que Jim Morrison teria forjado a própria morte? Simples. O Rei Lagarto se sentia velho demais para O rock'n'roIl, mas novo demais para morrer. Embora fosse um popstar milionário que comia toda a mulherada, ele no fundo, queria ser um escritor pobre que não come ninguém. Preferiu se fingir de morto e tentar a carreira literária numa outra encarnação. Conspirólogos mais doidões dizem que Morrison é o escritor THOMAS PYNCHON, autor de Vineland, O Arco- Íris da Gravidade e O Leilão do Lote 49. Pynchon não se deixa fotografar nem dá entrevistas. É a prova que faltava.
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“Não há virtude, rigorosamente falando,
Sem vitória sobre nós próprios,
E nada vale o que nada nos custa.”
Xavier Maistre
Beijos
Hatsune Mayu Chan
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