Bem Vindo(a) ao Blog

Hi, eu sou Mayu sou uma caçadora de conspirações e conspiradores. Comecei a pesquisar sobre conspirações depois que eu vi o video do homem na Lua (eu achei ele bizarro) e depois de muita busca achei o livro Conspirações escrito por um tal de Edson Aran. Sou brasileira mas moro atualmete no Japão.
Para começar a ler este blog eu tenho um conselho tem um Gadget ao lado chamado "Conteudo", lá vai ter os assunto em ordem.
Qualquer dúvida, conselho ou opinião você tem os comentario ou enviar um e-mail para mayuhatsune@gmail.com

Espero que aproveitem o blog
Beijos
Hatsune Mayu Chan

sábado, 21 de janeiro de 2012

PSICODELIA

    Em 1953, a CIA desenvolveu um programa de CONTROLE MENTAL chamado MK ULTRA. Usaram tudo o que tinham direito: hipnose, eletro-choque, lobotomia e drogas. As drogas foram, de longe, as mais eficientes. Por isso, a pedido da Companhia, o laboratório Sandoz Pharmaceutic acabou sintetizando o Lysergic Acid Dicthylamide - LSD, para os íntimos. Muito doidona, a CIA distribuiu a droga dentro e fora dos Estados Unidos, além de encorajar e financiar a construção de laboratórios caseiros de LSD nos anos 1960. Mas isso não faz sentido, bicho! A direita careta financiando a viagem da moçada? Faz sim. O objetivo era, supostamente, produzir uma juventude alienada e apática, sem filiações políticas e, principalmente, que não apoiasse ações pró-soviéticas durante a Guerra Fria. Todo mundo ficaria falando em paz e amor e não apareceria na reunião do DCE. Há quem afirme que a CIA testou secretamente o LSD em tropas americanas. Um desses testes teria sido realizado na base naval japonesa de Atsugi em 1957. Quem servia lá nesta época era um fuzileiro chamado LEE HARVEY OSWALD que, seis anos mais tarde, seria acusado de explodir a cabeça do presidente John Kennedy.

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 Hatsune Mayu Chan

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

PROTOCOLOS DOS SÁBIOS DE SIÃO

    Documento falso fabricado por Sergei Nilus, esotérico da corte russa, e apresentado ao Czar Nicolau em 1903, os "protocolos” são um plano de ação para a dominação mundial. Os tais sábios manipulariam secretamente governos, países e organizações esotéricas com o objetivo de criar um governo teocrático internacional liderado pelo “Rei dos Judeus”. O Czar Nicolau sabiamente ignorou o documento. Mas depois da revolução comunista de 1917 os protocolos reapareceram e acabaram provocando o assassinato de 60 mil judeus pelo Exército Branco Russo, que via o marxismo-leninismo como uma trama sionista. Alfred Rosemberg, teórico racial da Alemanha Nazista, também se encarregou de divulgar o documento no seu país como uma prova da “conspiração judia internacional".
    Há quem acredite, porém, que os falsos protocolos sejam a versão adulterada de um documento verdadeiro produzido pelo misterioso PRIORATO DE SIÃO. Os protocolos, nesse caso, não revelariam uma conspiração judia, mas sim uma conspiração monarquista para restaurar a DINASTIA MEROVÍNGIA e levar os descendentes de Jesus Cristo e MARIA MADALENA ao poder mundial.


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 Hatsune Mayu Chan

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

PROJETO MONTAUK

    Esta é uma espécie de TCU (Teoria Conspiratória Unificada) capaz de explicar todos os mistérios e paradoxos do mundo em que vivemos. Segundo a lenda, o Projeto Montauk começou em 1971 numa base da Força Aérea norte-americana localizada no pico Montauk, em Long Island, Estado de Nova York. A estação militar estava ali desde os anos 1950, mas ganhou vários níveis subterrâneos (claro...) para abrigar o projeto. Conspirólogos sustentam que, apesar de funcionar numa área federal, o Montauk era financiado por um governo oculto - talvez o misterioso MAJESTIC 12.
    O Projeto Montauk aprofundou e ampliou as investigações do Projeto Fênix, criado nos anos 1940 para analisar os bizarros efeitos colaterais do EXPERIMENTO FILADÉLFIA (suposta viagem no tempo realizada pela marinha americana em 1943). O Montauk, entretanto, foi bem além do objetivo inicial, desenvolvendo pesquisas nas áreas de CONTROLE MENTAL, psicotrônica (fusão entre computador e mente humana), pulsos magnéticos, mecânica quântica e universos paralelos.
Tudo começou com os pulsos magnéticos.
A tese defendida pelos cientistas do projeto era que a mente humana emitia ondas magnéticas que eram decodificadas com maior facilidade pelos chamados sensitivos. A transmissão de ondas artificiais na mesma frequência das “naturais” possibilitaria, em tese, que os receptores vissem e pensassem o que o emissor quisesse. O Montauk, em síntese, queria manipular idéias à distância. Dizem que conseguiu.
    Em 1973, a pesquisa entrou numa nova fase com a criação da Cadeira Montauk, que unia o cérebro humano a um computador.
    Sensitivos foram conectados ao aparelho e incentivados a projetar pensamentos. O que aconteceu foi surpreendente. Eles supostamente conseguiram materializar objetos sólidos a partir do nada. Ou quase isso. Os objetos pensados seriam feitos de orgone - a bioenergia que, segundo o neuropsiquiatra Wilhelm Reich, é emitida por todas as formas de vida (veja WILHElM REICH E OS DISCOS VOADORES).

Projeto Montauk

    Aparentemente, o único limite para o poder da Cadeira Montauk era a imaginação do usuário. Relatos disponíveis na Internet afirmam que prédios inteiros surgiram do nada quando imaginados pelo "pensador”. Assim, uma pesquisa que pretendia alterar a percepção da realidade acabou alterando a própria realidade (se é que existe alguma diferença entre as duas coisas.)
    Depois de produzir matéria do nada, os cientistas resolveram mexer com o tempo. Usando a Cadeira Montauk e outras invenções esquisitas (como uma antena chamada Orion Delta T), eles teriam conseguido, em 1981 abrir fendas no espaço-tempo. A partir daí, o Projeto Montauk se dedicou quase que exclusivamente à exploração do passado e do futuro.
    Se o mundo parece confuso, a culpa é do Projeto Montauk. Não podemos nem precisar onde termina a realidade e começa a insanidade, pois a nossa própria percepção do passado e do presente não é mais confiável. Tudo o que algum pensou na Cadeira Montauk (por exemplo: alienígenas GREYS controlam secretamente o planeta com a ajuda da ILLUMINATI) tornou-se real.
    Foi uma dessas experiências desastradas, aliás, que colocou fim ao Projeto. Em 1983, diz a lenda, um pesquisador chamado Duncan Cameron Jr. Libertou, sem querer, um monstro que habitava o seu inconsciente. A criatura destruiu completamente as instalações do Montauk.


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 Hatsune Mayu Chan

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

PROJETO LUTHER BLlSSETT

    Coletivo de artistas anarquistas fundado em Bolonha, Itália, em 1994, o Projeto Luther Blissett se define como uma "empresa política autônoma dedicada à narrativa”. O nome "Luther Blissett" pode ser usado por qualquer um. Até por você. Todos podem ser Luther Blissett. O problema é que Luther Blissett existe. É um jogador jamaicano de futebol, ex-atacante no Milan e, atualmente, auxiliar técnico do time inglês Watford. O Blissett real jura que não tem nada a ver com o Blissett ficcional e se recusa a dar entrevista sobre o assunto.
    A ideologia do Projeto Luther Blissett é uma mistura de anarquismo clássico, budismo tibetano, teorias dadaístas e conceitos junguianos. Seu objetivo e a subversão pelo caos e seus métodos lembram bastante a Operação Mindfuck (veja OM), à qual talvez esteja - ou não relacionado.
    O PLB esteve por trás de algumas operações bizarras e subversivamente hilariantes realizadas na Itália. Em 1994, os jornais de Bolonha receberam dezenas de cartas de Ieitores protestando contra uma onda de ataques aparentemente sem sentido. Alguém ou algum grupo estava espalhando entranhas de animais por lugares públicos. A imprensa fez longas reportagens sobre o tema. Mas tudo era falso. Até mesmo as cartas dos leitores. Era uma lenda urbana fabricada pelo PLB.
    Em 1996, a cidade italiana de Viterbo foi tomada por uma onda de boatos de que a região estava infestada de satanistas. Um certo Comitê para Salvaguarda Moral foi criado para combater os adoradores de Satã, enquanto pichações misteriosas apareceram nos muros da cidade. Uma TV local recebeu uma fita de vídeo que mostrava a realização de uma missa negra. O pânico se alastrou e a polícia ficou completamente desnorteada. Mas tudo era falso. O vídeo, as pichações, os boatos e até o Comitê para Salvaguarda Moral. Era mais uma Operação do PLB.
    Recentemente, Luther Blissett escreveu o romance Q - O Caçador de Hereges (Conrad, 2002) sobre um militante anabatista que combate a Igreja Católica. O livro virou um best-seller na Itália e chegou-se a suspeitar que Luther Blissett é, na verdade, o romancista e semiólogo UMBERTO ECO. O coletivo nega. Eco também.
    Os inimigos do grupo também afirmam que O Projeto Luther Blissett é, na realidade, “uma conspiração judaico-maçônica que trabalha pelo Anticristo”. Mas pode ser que as acusações também tenham sido forjadas pelo próprio grupo.
Em 2002, pouco depois do lançamento de Q, o PLB mudou de nome. O núcleo Luther Blissett agora se chama Wu-Wing ("Sem Nome”, em chinês).


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 Hatsune Mayu Chan

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

PROJETO JARI

    O bilionário americano Daniel Keith Ludwig [1897-1992) poderia ser personagem de uma ficção de Joseph Conrad ambientada nos tristes trópicos. Megalomaníaco, ele comprou, em 1967, uma fazenda de 16.000 Km2 em Monte Dourado, divisa do Pará com o Amapá, e a batizou de Jari Florestal e Agropecuária Ltda. O empreendimento, entretanto, ficou mais conhecido como Projeto Jari.
    O objetivo de Ludwig era vender celulose para o mundo inteiro e produzir quantidades exponenciais de carne e arroz. Não deu certo. Apesar de investir 1,3 bilhões de dólares na fazenda, Ludwig viu seu sonho ser engolido pela selva. Não foi só. Ele também acabou transformado num capeta capitalista em forma de gente. Durante os anos 70, nacionalistas de esquerda e de direita trombetearam a teoria conspiratória de que o verdadeiro objetivo do Jari era criar uma AMAZÔNIA INTERNACIONALIZADA sob a orientação dos ESTADOS UNIDOS.
    Em 1982, o governo brasileiro resolveu intervir e intermediar a venda do Jari para um grupo de empresários brasileiros. A esquerda adorou, a direita aplaudiu e - surpresa! - Ludwig também gostou. Ele estava doido pra se livrar do abacaxi, afundado numa dívida de 450 milhões de dólares. Os compradores assumiram o prejuízo que foi, em parte, subvencionado com recursos públicos, via Banco do Brasil e BNDES. O Jari deixou de ser uma ameaça à nossa soberania e virou uma ameaça ao nosso bolso.

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 Hatsune Mayu Chan

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

O PROCESSO

    Culto apocalíptico psicodélico (psico-apocalíptico?) que floresceu na Califórnia na metade dos anos 60. O Processo foi fundado pelo casal Robert DeGrimston (o Professor) e Mary Anne Maclean (o Oráculo), ambos ingleses. DeGrimston na verdade nasceu em Xangai, mas foi para Inglaterra com apenas 1 ano. Também conhecida como Igreja do Julgamento Final, a seita pregava que Jeová, Cristo, Satã e Lúcifer não eram inimigos, mas aspectos da mesma divindade. Ou, nas palavras de DeGrimston: “Cristo disse 'ama teu inimigo'. O inimigo de Cristo era Satã e o inimigo de Satã era Cristo. Pelo amor, a inimizade foi destruída. Pelo amor, Cristo e Satã destruíram a inimizade e estão juntos no Fim. Cristo para julgar. “Satã para executar”.
    Os adeptos se vestiam de preto, adotavam “patentes” inspiradas na hierarquia militar e usavam um símbolo formado por quatro “Ps” em circulo que lembrava uma suástica nazi. Autores americanos como Ed Sanders (The Family: The Story of Charles Manson's Dune Buggy Attack Battalion, E. P. Dutton, 1971) e Maury Terry (The Ultimate Evil: an lnvetigation of America's Most Dangeraus Satanie Cults, Barnes & Noble, 1999) especulam que o Processo está por trás de várias atividades criminosas como tráfico de drogas, pornografia infantil e assassinatos em série - tudo feito em nome de Satã. Psicopatas como Charles Manson e o Filho de Sam teriam sido inspirados ou manipulados pela seita.
    Naturalmente, nenhum dos dois autores apresenta provas ou evidências conclusivas dessa conspiração diabólica. O único fato concreto é que os textos de DeGrimston ficaram cada vez mais confusos a partir de 1970. Satã acabou tomando conta do panteão e Jeová e Cristo foram reduzidos a coadjuvantes. Em 1974, o Conselho de Mestres, espécie de diretoria do culto, preocupado com as tendências satanistas de DeGrimston, resolveu expulsá-lo do grupo. Mary Ann Maclean assumiu o controle da religião, que mudou de nome para Fundação Fé do Novo Milênio e, mais tarde, Fundação Fé de Deus. O panteão também foi reformulado. Satã e Lúcifer caíram fora, Jeová e Cristo tomaram conta.
    Robert DeGrimston deixou os Estados Unidos naquela época e, até onde se sabe, mantém-se afastado das práticas religiosas, satânicas ou não. Mas e claro que é possível – embora não provável - que ele secretamente lidere o tal underground satânico de que falam Terry e Sanders.

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 Hatsune Mayu Chan

PRIORATO DE SIÃO

    Organização secreta supostamente fundada em 1090 por Godofredo de Bouillon. O futuro rei cristão de Jerusalém. O objetivo da ordem era a restauração da DINASTIA MEROVÍNGIA no trono da França. Outras fontes afirmam que o priorato teria sido criado 90 anos mais tarde, em 1099, quando Jerusalém foi conquistada pelos cruzados e Godofredo assumiu o título de Defensor do Santo Sepulcro.
    O Priorato de Sião seria o círculo interno e secreto da Ordem dos Cavaleiros TEMPLÁRIOS, fundada oficialmente em 1118. As duas organizações supostamente tiveram os mesmos grãos-mestre até 1188, quando se separaram. Nesta mesma época, o Priorato adotou o nome de Ordem da Verdadeira Cruz Vermelha ou Rosa Cruz - que, no entanto, não deve ser confundida com a popular organização gnóstica de mesmo nome.
    O Priorato de Sião sobreviveu ao extermínio dos Templários na sexta-feira 13 de 1307 e participa ativamente de várias conspirações até os dias atuais. Os grãos-mestre da ordem ao longo da história incluiriam Botticelli (1483-1510). Leonardo Da Vinci (1510-19), lsaac Newton (1691- 1727), Claude Debussy (1885-1919) e Jean Cocteau (1918-?).

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 Hatsune Mayu Chan

sábado, 14 de janeiro de 2012

PENTÁGONO: 11 DE SETEMBRO

    Uma das várias teorias conspiratórias sobre o 11 DE SETEMBRO DE 2001 é que o Pentágono, quartel-general das Forças Armadas americanas, não foi atingido por um Boeing 757, como divulgado, mas sim por um carro-bomba. A principal evidência apontada pelos conspirólogos é que: um avião de 100 toneladas, voando a 400 quilômetros por hora, teria feito muito mais estrago no edifício – que teve apenas um dos cinco lados danificado. Além disso, onde estariam os pedaços da fuselagem do Boeing, nunca mostrados na televisão ou nos jornais?
    De fato, naquela manhã tumultuada, a agência de notícias Associated Press chegou a informar que o prédio havia sido atingido por um caminhão cheio de explosivos. Logo depois a AP corrigiu a informação e divulgou a versão oficial do governo. Ser atingido por um avião ou um caminhão cheio de bombas talvez não faça muita diferença se você é a vitima, mas faz bastante se você é o governo. A "hipótese carro-bomba" demonstraria que os ESTADOS UNIDOS são muito mais vulneráveis do que a Casa Branca ousaria admitir.
    A administração Bush desmente a teoria do carro-bomba e afirma que o Pentágono foi atingido por um avião. Lembre-se: eles não disseram a verdade sobre a falência da Enron. Nem sobre o arsenal químico de Saddam Hussein.
 
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 Hatsune Mayu Chan

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

PAULO DE TARSO

    Os autores do livro Rex Deus (Imago, 2002) afirmam que Paulo de Tarso, ou São Paulo, é o conspirador mais bem sucedido da História. Paulo teria adulterado as palavras de Jesus, acrescentado temas pagãos à vida do messias e criado uma religião que muito pouco tem a ver com a pregação original do Cristo.
As distorções feitas por Paulo seriam as seguintes:
1. Jesus, sua família e seus discípulos, eram pobres. Os autores de Rex Deus afirmam que isso é falso. Maria teria sido educada na Escola do Templo, reservada apenas à elite judaica. Jesus, sendo descendente da Casa Real de Davi, fazia parte da nobreza. Os apóstolos também eram de famílias abastadas. Tiago, o Justo, irmão de Jesus, foi Sumo Sacerdote do Templo em Jerusalém, posição de extrema importância dentro do judaísmo.
2. Jesus pregava para toda a humanidade. Outra suposta falsidade. Jesus era um reformista religioso, mas suas pregações diziam respeito apenas aos judeus. Ele nunca teria dito “Ide, pois e fazei discípulos em todas as Nações, batizando-os em nome do Pai, do filho e do Espírito Santo” (Mateus, 28;19). Jesus não dava a mínima para os gentios.
3. Jesus é o filho de Deus. Esta teria sido uma importante contribuição de Paulo para dar certo colorido à história. A idéia do deus transformado em carne teria origem no zoroastrismo persa. Tal conceito seria considerado blasfemo na fé judaica. A divina concepção e o nascimento de uma virgem também são supostamente acréscimos paulinos.
4. Jesus nasceu numa gruta. Outro detalhe incorporado por Paulo para aproximar a nova religião das massas. A história do nascimento do Cristo teria sido inspirada no culto ao deus persa Mitra, muito popular entre os soldados romanos. Mitra ou Sol lnvictus nasce numa caverna no dia 25 de dezembro, quando o astro começa sua carreira ascendente. Alguns pastores assistem ao evento e são os primeiros a adorá-lo. Depois de se vestir, a criança mata o touro divino. Do sangue do animal nascem as plantas que alimentarão os mortais. E Mitra diz: "Aquele que não comer do meu corpo e não beber do meu sangue para tornar-se um só comigo não será salvo”. A liturgia do sangue e do vinho é, portanto, um acréscimo mitraico.
5. Jesus era celibatário. E aqui começa a confusão. Jesus, de fato, nunca pregou o celibato. Todos os discípulos eram casados. O próprio Cristo, juram os escritores de Rex Deus, teria se casado com MARIA MADALENA e tido pelo menos dois filhos, Tiago e Sara. Os descendentes de Jesus seriam o verdadeiro SANTO GRAAL – o “cálice" que contém o sangue do Cristo.
Os autores do livro apresentam toneladas de documentos para provar sua tese. Se estiverem certos, Paulo de Tarso moldou sozinho a história do Ocidente. Ele também pode ser considerado o patrono dos marqueteiros, já que foi o primeiro a maquiar um produto para torná-lo mais atraente.

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 Hatsune Mayu Chan

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

PAULO COELHO

    Discípulo do satanista ALElSTER CROWLEY nos anos 1970, o brasileiro Paulo Coelho ressurgiu nos anos 1990 como um mago supostamente do bem. Os nove livros de auto-ajuda esotérica escritos por ele já venderam, juntos, mais de 20 milhões de cópias em todo o mundo. Seu maior sucesso, O Alquimista, foi traduzido para 38 idiomas. A fama fez com que o mago tivesse acesso a vários Líderes mundiais, como os então presidente BilI Clinton, dos Estados Unidos, e Jacques Chirac, da França, além do papa João Paulo lI. Não se sabe o que ele e esses homens poderosos conversaram. Aleister Crowley, antigo mestre do escritor, era chamado de a Besta do Apocalipse e afirmava ser capaz de invocar todos os demônios do inferno. Paulo Coelho, que se tornou Imortal em 2002, jura que renegou Crowley e a prática da magia negra. Ele também diz que faz chover e ventar.

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 Hatsune Mayu Chan

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

PAUL McCARTNEY MORREU EM 1966

    É a maior conspiração do mundo pop. Pior do que a invenção do Menudo. Mais horrível do que explorar comercialmente o Jordy. Paul McCartney morreu num acidente de carro em novembro de 1966 e foi substituído por um sósia. Na época, os Beatles eram o principal item de exportação na balança comercial britânica. A perda de Paul destruiria a banda e, por isso, a gravadora resolveu armar uma estratégia para salvar os Beatles. Um sósia de talento duvidoso chamado Billy Shears (segundo algumas fontes) ou William Campbell (segundo outras) assumiu o lugar do beatle esmagado no desastre. Depois de alguma relutância, John, George e Ringo concordaram com a conspiração, mas esconderam cuidadosamente pistas sutis nos discos do grupo que revelam a trama macabra. A maioria dessas evidências estão nas capas de Sgt Pepper’s Lonely Hearts Club Band (1967) e Abbey Rood (1969).
As Pistas de Sgt Pepper’s:
1. No lançamento do disco, os Beatles anunciaram que nunca mais fariam shows ao vivo. Certamente para que Billy Shears ou William Campbell não fosse desmascarado.
2. No centro da foto montagem da capa, um arranjo de jacintos amarelos forma uma guitarra de canhoto com três cordas. A guitarra simboliza Paul, que era canhoto, e as três cordas mostram que só três beatles estão vivos. Além disso, a ilustração é claramente um funeral.
3. Outro arranjo de flores forma a palavra "Beatles". É a primeira vez que a banda assina um disco como "Beatles” e não "The Beatles”. Faz sentido. Se Paul está morto, "The Beatles” não existe mais, mas apenas os três "beatles" remanescentes.
4. Na capa também aparece uma estátua de Kali, a deusa hindu da morte e do renascimento. Claro. Paul partiu desta para uma melhor, mas ressuscitou em outro corpo.
5. No centro da fotomontagem tem uma bateria desenhada por um certo Joe Ephgrave. O nome Ephgrave é considerado um amálgama de "Epitaph" (epitáfio) e "grave" (túmulo). Dizem que se você colocar um espelho horizontalmente no meio de "Lonely Hearts', você lê a seguinte mensagem: “I ONE IX HE <> DIE”. A interpretação é a seguinte: "I ONE" significa 11 e, portanto, a mensagem é "em 11 de setembro ele morre: O símbolo <> aponta diretamente para Paul McCartney. O acidente teria ocorrido em 11 de setembro - uma data de múltiplos significados cabalísticos, como se vê.
As Pistas de Abbey Road:
1. A capa mostra os quatro Beatles cruzando uma rua, simbolizando um funeral. John está de branco (cor do luto para algumas religiões orientais). Ringo está de preto (luto no Ocidente).
2. Paul anda com o passo trocado e está descalço (algumas religiões enterram seus mortos sem sapatos).
3. No lado esquerdo da rua tem um fusca (que em inglês é conhecido como beetle) com a placa "28 if”. Ou seja, Paul faria 28 anos, se (if) não tivesse morrido aos 27. Também tem um carro funerário estacionado do lado direito da rua.
Existe uma infinidade de outras pistas disponíveis na Internet para pesquisadores interessados. No entanto, apesar das evidências abundantes, a conspiração é apenas uma practical joke extremamente elaborada, com acréscimos de vários autores diferentes. A história parece ter começado com um acidente de moto que Paul realmente sofreu em novembro de 1966. Os fãs ficaram preocupados, mas Paul só quebrou um dente.
A trama conspiratória foi relatada pela primeira vez em 1969, no jornal universitário Times-Delphic, da Drake University, em lowa, Estados Unidos. Inspirado pelo acidente, o autor, Tim Harper, apontava as supostas evidências da morte na capa de Abbey Road. O radialista Russell Gibb, da WKNB-FM, de Detroit, gostou da piada e a reproduziu no ar, acrescentando colaborações pessoais à lenda (as pistas na capa de Sgt Pepper’s são possivelmente invenção dele). A partir daí, a teoria conspiratória se propagou por fanzines e jornais alternativos. Faz sentido. Na época, o grande herói da imprensa underground era Hunther S. Thompson, o célebre inventor do gonzo journalism, que misturava reportagens investigativas a um humor absurdamente escrachado. Thompson inventava descaradamente.
Seus imitadores, mais ainda.
A criação do sósia William Campbell é atribuída a um certo Fred LaBour no artigo "McCartney Dead: New Evidence Brought to Light" da Big Fat Magazine. O outro suposto sósia, Billy Shears, é um personagem misterioso citado no álbum Sgt. Pepper's: "So let me introduce to you the one and only Billy Shears", diz a letra da primeira canção. A citação a Billy Shears não faz muito sentido no disco mas, pensando bem, nada faz sentido em Sgt Pepper's.
    O fato é que o boato da morte de Paul tomou tamanha proporção que, em 1969, ele teve de convocar uma coletiva de imprensa para provar que estava vivo. Alguns beatle-maníacos atribuem a suposta conspiração à própria banda. Tudo não passava de um projeto de arte conceitual idealizado por John Lennon, afirmam os fãs. Lennon sempre negou isso, assim como George e Ringo. Paul McCartney, por sua vez, sempre encarou o boato com extremo bom humor. O que prova que ele é muito espirituoso, mesmo no além-túmulo.

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 Hatsune Mayu Chan

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

PATRULHAS IDEOLÓGICAS

    Em agosto de 1978, o filme Chuvas de Verão, do cineasta Cacá Diegues, foi recebido com frieza siberiana pela crítica (que já tinha apedrejado o trabalho anterior do diretor, Xica da Silva). Louco de raiva, o cineasta deu uma longa entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo e fez uma denúncia das “Patrulhas Ideológicas”. As patrulhas seriam compostas por jornalistas de esquerda, a maioria ligada ao então clandestino Partido Comunista, e teriam a missão de descer o cacete em qualquer produto cultural que não falasse exclusivamente das mazelas da classe trabalhadora. A discussão que se seguiu mobilizou cantores, escritores, dramaturgos e humoristas. A encrenca rendeu até o livro Patrulhas Ideológicas, de Carlos Alberto M. Pereira e Heloísa Buarque de Hollanda (Brasiliense, 1980). No livro, Cacá deu nova entrevista e definiu melhor o modus operandi da conspiração silenciosa da qual se julgava vítima: “O que existe é um sistema de pressão, abstrato, um sistema de cobrança. É uma tentativa de codificar toda manifestação cultural brasileira. Tudo o que escapa a esta codificação será necessariamente patrulhado”.
    As patrulhas ideológicas denunciadas por Cacá nunca foram extintas, mas pioraram muito com o tempo. As patrulhas daquela época eram bitoladas, mas tinham, no geral formação cultural sólida. As de hoje acham que formação cultural sólida é coisa de burguês neoliberal decadente. Esta é, enfim, a conspiração mais inútil e sem propósito do blog. Passe para a postagem seguinte.

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 Hatsune Mayu Chan

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

P. C. FARIAS

    Na madrugada de 23 de junho de 1996, o empresário Paulo César Farias, eminência mais ou menos parda no breve e tumultuado governo Fernando Collor de MeIlo (1990-1992), foi encontrado morto na sua casa em Maceió. ao lado da namorada, Suzana Marcolino. A tese da queima de arquivos surgiu no mesmo dia. As suspeitas eram legitimas. Escândalos de corrupção foram a tônica da administração
Collor. P.C. Farias era o homem que intermediava as negociatas e desviava o dinheiro para o exterior. A polícia civil de Alagoas afirmava, no entanto, que a morte de P.C. tinha sido apenas um crime passional. O empresário queria abandonar a namorada Suzana. Ela, furiosa, assassinara o amante e depois se suicidara.
Ninguém acreditou, é claro.
    Então entrou em cena o legista Fortunato BADAN PALHARES, chefe do Departamento de Medicina Legal da UNICAMP e famoso por ter identificado os restos mortais do carrasco nazista Joseph Mengele. Badan estudou a cena do crime, fez a autópsia dos corpos e chegou à mesma conclusão da polícia: Suzana assassinara o amante e depois se suicidara.
Ninguém acreditou, é claro.
    Quatro anos depois, a CPl (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Narcotráfico reabriu o caso e sustentou a tese de que a morte de P.C. tinha sido mesmo uma queima de arquivo. A CPl não deu nome aos bois, mas sugeriu uma estreita ligação entre a corrupção colorida e o tráfico internacional de drogas.
Todo mundo acreditou, é claro.
    Mas, no mesmo ano, três médicos legistas americanos analisaram o caso e chegaram à conclusão de que Badan estava certo e a CPI, errada. A história continua sem solução, o dinheiro desviado por P.C. nunca foi recuperado e Fernando Collor de Mello já pode votar e ser votado, já que readquiriu seus direitos políticos em 2002.


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 Hatsune Mayu Chan

domingo, 8 de janeiro de 2012

OPERAÇÃO PRATO

    Nome dado à operação que investigou o fenômeno CHUPA-CHUPA no interior do Pará em 1977-78, promovida pela FAB (Força Aérea Brasileira) com apoio do extinto SNI (Serviço Nacional de Informações). O nome “operação prato” deriva da expressão “prato voador”, usada em Portugal. Prato voador e disco voador são a mesma coisa e ninguém sabe porque a FAB imprimiu um caráter lusitano à investigação. Deve ser uma questão de inteligência militar. Ufólogos brasileiros sustentam que a Operação Prato comprovou que as luzes avistadas na Amazônia na época eram mesmo de origem extraterrestre e que os OVNI’s estavam ali para coletar material genético da população. Naturalmente, essas informações são mantidas em segredo pelo governo brasileiro.
Agora você sabe a verdade.


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 Hatsune Mayu Chan

sábado, 7 de janeiro de 2012

OPERAÇÃO BABALON

            Ritual de magia negra realizado no deserto de Mojave, Estados Unidos, pelo cientista e ocultista JOHN WHITESIDE PARSONS, com a ajuda do escritor L. Ron Hubbard e sob a inspiração indireta de ALEISTER CROWLEY, a Besta do Apocalipse. Os trabalhos começaram em 1946 e terminaram possivelmente em 1941, um ano cabalístico no mundo das bizarrices em geral. Ninguém sabe exatamente o que Parsons e Hubbard pretendiam. Parece que queriam produzir uma “criança mágica”, o messias que reinaria no Aeon de Horus profetizado por Crowley no livro Liber AI. Para isso, era preciso abrir um portal dimensional e fazer com que a deusa Babalon entrasse na nossa realidade para copular com Parsons. Embora tudo isso pareça roteiro de filme trash, Aleister Crowley ficou assustadissimo quando soube da história e desautorizou a realização do ritual. Mas Parsom e Hubbard, muito teimosos, desobedeceram a Besta.
           Em suas memórias, Parsons afirma que Babalon - a Mãe das Abominações, também conhecida como Ishtar, Lilith e Kali Yuga - encarnou em Marjorie Cameron, com quem ele havia se casado em outubro de 1946. Alguns conspirólogos, no entanto, suspeitam que a operação não tenha terminado tão bem assim. Para eles, Parsons e Hubbard abriram o tal portal, mas não conseguiram (ou não quiseram) fechá-lo. Como as aparições de discos voadores são contemporâneas da Operação Babalon, chegou-se à brilhante conclusão de que os alienígenas GREYS entraram no nosso mundo pela tal fenda dimensional. Também é possível que os alienígenas mantivessem agentes na Terra para influenciar secretamente Crowley e Parsons a criarem o portal.
           Outra corrente de conspirólogos acredita que Parsons tenha iniciado, propositalmente ou não, o Apocalipse. Segundo Aleister Crowley, o Aeon de Horus, também conhecido como Nova Era ou NOVA ORDEM MUNDIAL, encerraria o reinado dos deuses escravos (Osíris, Maomé, Jesus) para começar uma época de força e prazer. É por isso que o novo messias previsto por ele também é conhecido como Anticristo.
 
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 Hatsune Mayu Chan

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

11 DE SETEMBRO DE 2001

            Existem várias teorias conspiratórias envolvendo os múltiplos atentados terroristas nos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001. Segundo a deputada americana Cynthia McKinney, do Partido Democrata, o presidente George W. Bush sabia antecipadamente dos ataques. Sabia e não fez nada. McKinney diz que a administração Bush precisava lançar os Estados Unidos numa nova guerra para beneficiar um certo Carlyle Group, firma de investimento baseada em Washington. George Bush pai, é um dos conselheiros da empresa, que também conta com vários ex-militares linha dura na mesa diretiva.
            O Carlyle Group teria investido muita grana na indústria bélica, e uma nova guerra era tudo que eles precisavam para turbinar os lucros. Representantes do Carlyle Group reagiram com bom humor às acusações da deputada: "Ela disse isso em ROSWELL, Novo México?", perguntou o assessor de imprensa Chris Ullman em abril de 2002, quando a denúncia foi feita.
            O tom irônico não inibiu o surgimento de várias outras teorias conspiratórias. Uma delas, divulgada pela internet, afirma que o Pentágono não foi atingido por um Boeing 757, mas sim por um carro-bomba (veja PENTÁGONO: 11 DE SETEMBRO). O autor francês THIERRY MEYSSAN foi ainda mais longe no livro L'Effroyable Imposture (Editions Carnot, 2002). Ele diz que os aviões que se chocaram contra o World Trade Center eram pilotados por controle remoto e que o Pentágono foi, na realidade, atingido por um míssil americano. Outra teoria popular é que o vôo 93 da United Airlines, oficialmente derrubado pelos próprios passageiros na Pensilvânia, foi, na verdade, abatido por caças americanos.
 
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 Hatsune Mayu Chan

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

OM

            OM ou Operação Mindfuck é, em tese, um projeto mundial para foder com a mente humana. O “projeto” é atribuído à Sociedade Discordialista que, no entanto, não tem sede, líderes nem associados. Qualquer um (seu vizinho, seu chefe, sua mulher) pode ser um agente secreto da OM, já que nem esses próprios semeadores do caos conhecem seus parceiros. “Nós, discordialistas, temos de nos manter separados” é o lema atribuído à anti organização. Os projetos da OM variam do trivial ao colossal. Alguns são relativamente públicos, como o Projeto Grafitto, que propõe a propagação de slogans subversivos ou absurdos.
Veja alguns:

“Nada é verdadeiro e tudo é permitido”
“Cigarro contém vitamina C”
“O capitalismo é um vegetal”
“Cuidado com os idos de março”
“Papel higiênico é uma conspiração governamental. Use as mãos”
“Teoria do caos é sdugoi hoighioghtd eijraksd”

            Mas a maioria das ações da organização são secretas e anônimas. Há quem suspeite que a Operação Mindfuck esteja por trás de movimentos artísticos de vanguarda (dadá, surrealismo, popart), fenômenos supostamente inexplicáveis (Círculos no Trigo, discos voadores) e grupos de ação política radical (Frente de Libertação dos Anões de Jardim), além de ter inventado todas as teorias conspiratórias que existem.


            Alguns conspirólogos afirmam que a verdadeira missão da OM é impedir que a ILLUMINATI controle a humanidade. Outros dizem que a OM não passa de uma piada. E tem até aqueles que acreditam que a OM se passa por uma piada para confundir os adversários.
 
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 Hatsune Mayu Chan

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

OLIVER STONE

            Uma coisa que ninguém entende: se John Kennedy foi vítima de uma megaconspiração que envolve a KGB, a Máfia, a CIA, Fidel Castro, anticastristas, a ILLUMINATI, a MAÇONARIA, Richard Nixon e o complexo industrial militar, porque esses vilões permitiram ser desmascarados no filme JFK - A pergunta que não quer calar (1991), dirigido por Oliver Stone?
Bem, quem acredita no pacto super secreto entre militares americanos e os nojentos aliens GREYS não tem dúvidas: Kennedy não foi assassinado pela megaconspiração que envolve a KGB, a Máfia, a CIA, etc., mas sim pelo MAJESTIC 12. O presidente teria descoberto que a organização traíra a humanidade e resolveu combatê-la. Foi o fim dele.
            A principio, o MJ 12 usou LEE HARVEY OSWALD como bode expiatório, mas a tese do maluco solitário não colou. Então a organização criou a segunda cortina de fumaça (essa que envolve a KGB, a Máfia, a CIA, etc.), muito mais intrincada e, portanto, muito mais acreditável.
            Outro dado intrigante: o promotor Jim Garrison (vivido no filme de Stone por Kevin Costner) escreveu uma série de livros em que revela a suposta conspiração da KGB, da Máfia, da CIA, etc. E nada aconteceu com ele, embora muitos outros envolvidos na trama tenham morrido de maneira suspeita (veja MORTOS POR KENNEDY). Talvez Garrison seja apenas um inocente útil que não precisa ser incomodado. Ou talvez ele também esteja envolvido na conspiração - não a falsa, que ele denuncia; a outra.
            A mesma suspeita recai sobre Oliver Stone, ele é um dos diretores mais ousados e talentosos do cinema atual, tem notória identificação com a esquerda e já denunciou o intervencionismo americano (Salvador - O Martírio de um Povo, 1986), a ganância capitalista (Wall Street, 1987) e a relação tênue entre a mídia e a sociopatia (Assassinos por Natureza, 1994). Um currículo desses seria o disfarce perfeito para um agente do MJ 12, não?
 
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 Hatsune Mayu Chan

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

ODESSA

            Em 1943, Martin Borman, braço direito de Hitler, percebeu que a Alemanha perderia a guerra e que os nazistas seriam tratados como os cães sarnentos que eles de fato eram. Para escapar deste destino pior que a morte, Borman criou a Odessa, uma operação secreta para manter o Terceiro Reich vivo.
A Odessa tinha três objetivos:

1. Salvar o vasto esquema de espionagem montado pela Alemanha nazista na Europa. Essa parte do plano ficou com o espião Reinhard Gehlen e foi extremamente bem executada. A rede nazista, rebatizada como Org, foi incorporada pela agência americana OSS que, pouco depois, mudou seu nome para CIA. Veja NAZISTAS NA CIA.

2. Salvar líderes nazistas proeminentes, providenciando documentos falsos, rotas de fuga e asilo político em vários países da América Latina, Oriente Médio e Indonésia. Esta parte ficou sob o comando de Otto Skorzeny e também foi extremamente bem-sucedida. Há quem afirme que cinco mil nazistas escaparam da Alemanha com apoio da Odessa. Joseph Mengele, por exemplo, quase virou cidadão brasileiro. Veja BADAN PALHARES.


3. Salvar o dinheiro do Reich, investindo em empresas legais em várias partes do mundo - comandadas por nazistas, é claro. Esta última parte do plano também ficou sob o comando de Otto Skorzeny, auxiliado pelo sogro, Hjalmar Schacht (presidente do Reichsbank, o Banco Central Alemão). Outro sucesso de público e crítica. Desde que uma empresa gere empregos e pague Impostos, os governos fazem vista grossa para a orientação ideológica dos proprietários. Paranóicos garantem: o Terceiro Reich não morreu. Só fez uma plástica, mudou de nome e endereço.

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 Hatsune Mayu Chan

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

NUNCA FORMOS A LUA

            Os livros de História mentem. Os livros de ciência também. Nós nunca fomos à lua e a frase famosa de Neil Armstrong ("Este é um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade") foi pronunciada num estúdio de TV, no deserto de Nevada.
            Essa tese foi defendida, entre outros, pelo escritor Bill Kaysing, autor de We never went to the moon (Health Research, 1997). Kaysing trabalhou para a Rocketdyne Research Department que, por sua vez, prestou serviços para o Projeto Apollo. Segundo ele, a Nasa não tinha tecnologia para colocar o homem na lua em 1969. Mas a corrida espacial com os russos obrigava os americanos a fazer isso, de uma forma ou de outra. A ApoIlo 11 foi realmente lançada, mas pousou no Pólo Sul, algumas horas depois. Os astronautas Neil Armstrong, Edwin Aldrin e Michael Collins foram então levados para o tal estúdio de TV secreto e encenaram a conquista da Lua, com frases de efeito, bandeiras americanas e tudo o mais. Segundo Kaysing, as imagens veiculadas pela televisão são evidentemente falsas. As principais pistas são:

1. Não há estrelas no céu. Se não existe atmosfera na Lua, as estrelas deveriam ser visíveis.

2. Não existe nenhuma cratera em cena e a Lua, como se sabe, é cheia de crateras.

3. As sombras dos astronautas no chão não são paralelas e, em alguns casos, apontam para direções opostas, como se existissem duas fontes de luz. Mas só existe uma: o Sol.

4. O módulo lunar não deixou marcas profundas no solo, embora pesasse mais de 13 quilos.

5. Uma das pedras que aparece em cena estaria marcada com a letra "C”. Talvez seja uma pista deixada pelos conspiradores.

            James Oberg, engenheiro espacial da Rockwell lnternational, que também trabalhou no Projeto Apollo, contesta todas as afirmações de Kaysing. "Toda época de exploração gera seus mitos, dos fenícios a Marco Polo", explica. "Parte da humanidade sempre nega que a jornada tenha sido realizada, fantasiando sobre criaturas fantásticas e coisas assim. O que me surpreende é que essa crença tenha tão poucos adeptos”.
            Bill Kaysing contra-argumenta afirmando que Oberg faz parte da conspiração orquestrada pela NASA para esconder a verdade.
 
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 Hatsune Mayu Chan

domingo, 1 de janeiro de 2012

NOVA ORDEM MUNDIAL

            A expressão foi usada, pelo ex-presidente americano George Bush, pai, em 1991, logo depois da queda do Muro de Berlim e do esfacelamento da União Soviética. Bush definiu esta Nova Ordem Mundial como "a união das nações para alcançar as universais aspirações humanas de paz, segurança e liberdade." Tudo isso, claro, sob o comando e a inspiração dos ESTADOS UNIDOS, a potência militar hegemônica. Em seus aspectos econômicos, a Nova Ordem Mundial se confunde com o neoliberalismo globalizado que prega a diminuição das tarifas alfandegarias, a criação de grandes blocos econômicos (União Européia, Mercosul, Alca) e uma ingerência cada vez menor do Estado na economia. A Nova Ordem Mundial implica, portanto, no enfraquecimento - ou pelo menos na redefinição – do Estado-nação.
            Entre os esotéricos, a Nova Ordem Mundial é só um nome diferente da velha Era de Aquário ou Nova Era, quando todos nós sairemos distribuindo flores e fazendo amor. Esse momento mágico de tolerância religiosa e harmonia holística também foi chamado de Aeon de Horus pela besta ALEISTER CROWLEY. Para os cristãos fundamentalistas, no entanto, essa Nova Era pagã marca o triunfo de Satanás num mundo comandado pelo Anticristo. Já os paranóicos de carteirinha vêem na Nova Ordem Mundial a concretização dos planos secretos da ILLUMINATI e da MAÇONARIA. A misteriosa organização PRIORATO DE SIÃO também é acusada de conspirar pela criação de um governo global comandado pelos descendentes de Jesus e MARIA MADALENA.
            O irônico é que talvez todas as visões da Nova Ordem Mundial sejam convergentes. Vejamos. Se a Illuminati e a maçonaria são, como afirmam seus detratores, ordens que cultuam mistérios egípcios, é possível que estejam secretamente apressando o Aeon de Horus, a aurora do neo-paganismo. E os descendentes de Cristo e Madalena podem estar metidos na encrenca. Segundo a lenda, essa dinastia, conhecida como REX DEUS, se opõe fortemente ao cristianismo organizado e, principalmente, ao VATICANO. Depois do estabelecimento do governo global com o herdeiro de Jesus como líder absoluto, seria natural que ele se empenhasse na reconstrução do Templo de Salomão, seu antepassado. Profecias medievais garantem que a reconstrução do Templo precede o Apocalipse.
Bem-vindo (a) ao fim do mundo.
 
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 Hatsune Mayu Chan