Philip J. Corso, coronel da reserva da Força Aérea americana e membro do Conselho de Segurança Nacional na gestão do presidente Dwight Eisenhower (1953-61), publicou em 1997 um curioso livro chamado Dossiê Roswell (Educare, 1998). No livro, ele afirma que um disco voador caiu mesmo em ROSWELL, Novo México, em 1947, como acredita 101% dos ufólogos. O relato tem o formato de uma reportagem investigativa quando se refere à queda do objeto. Corso só começa a viajar na maionese quando diz, sem apresentar provas, que cinco alienígenas GREYS foram encontrados nos destroços, dois ainda com vida.
Ele também descreve um episódio clássico na literatura de conspiração: a formalização do pacto entre os extraterrestres e o governo americano, representado pela organização Majestic 12. Corso, no entanto, justifica a cooperação com os ET’s, alegando que os greys eram abertamente hostis e possuíam tecnologia bélica superior. O pacto teria sido forjado para que os americanos ganhassem tempo e descobrissem um jeito de derrotar os baixinhos cinzentos. Ou uma espécie ainda mais perigosa, já que os greys, segundo Corso, são produto da bioengenharia, com corpos geneticamente projetados para longas viagens espaciais.
Ele vai mais longe. Afirma, por exemplo, que produtos como o microchip, a fibra ótica e o caça-bombardeiro Stealth foram desenvolvidos graças à pesquisa de engenharia reversa no disco voador capturado. Tecnologias extraterrestres mais avançadas, como o sistema eletromagnético de propulsão e a psicotrônica (fusão entre computadores e mente humana) permanecem de uso exclusivamente militar.
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Hatsune Mayu Chan
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