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Hi, eu sou Mayu sou uma caçadora de conspirações e conspiradores. Comecei a pesquisar sobre conspirações depois que eu vi o video do homem na Lua (eu achei ele bizarro) e depois de muita busca achei o livro Conspirações escrito por um tal de Edson Aran. Sou brasileira mas moro atualmete no Japão.
Para começar a ler este blog eu tenho um conselho tem um Gadget ao lado chamado "Conteudo", lá vai ter os assunto em ordem.
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Espero que aproveitem o blog
Beijos
Hatsune Mayu Chan

domingo, 13 de novembro de 2011

EDGAR ALLAN POE, O ASSASSINO

            Em Julho de 1841, uma jovem chamada Mary Rogers, de 21 anos, foi encontrada boiando no rio Hudson, em Nova York. As pistas indicavam que ela havia sido amarrada, violentada, estrangulada e depois jogada na água.
            Mary Rogers trabalhava numa tabacaria na Broadway e era cortejada por atores, jogadores e jornalistas. Um desses jornalistas era Edgar Allan Poe, editor do Evening Mirror e escritor de novelas góticas. Poe comprava cigarros na tabacaria desde 19838 e conhecia muito a moça bonita que cuidava dos charutos. Dezoito meses depois do crime, Edgar Allan Poe escreveu a novela O Mistério de Marie Roget, que tinha como base o Caso Mary Rogers, embora a ação fosse transferida para Paris, O detetive criado pelo o autor, Auguste Dupin, um predecessor de Sherlock Homes, investiga o crime e o atribui a um assassino solitário.
            As especulações de Dupin-Poe se aproximavam bastante das investigações verdadeiras, embora o escritor as desconhecesse quando escreveu o livro, Mas um caso no qual a mente criativa desvenda, sem querer a realidade? Talvez.
            Há conspirólogos que pensam o contrário. Segundo eles, Poe conhecia os detalhes do crime porque ele era o assassino. Três dias antes do ocorrido, Mary foi vista próxima ao Hudson, com um homem alto, moreno, de aproximadamente 30 anos. Poe se encaixa perfeitamente na descrição, embora fosse baixinho e pálido. Mas isso não desamina os teóricos da conspiração. Segundo eles, a própria polícia de Nova York descobriu que o autor era o criminoso, mas resolveu arquivar o caso para não chocar o mundo literário. Como evidência, os conspirólogos gostava de encher a cara e era obcecado pela dualidade do ser humano. Ao morrer, em 1849, aos 40 anos, suas últimas palavras foram: “Deus ajude minha pobre alma!”

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“Uma mentira dá uma volta inteira ao mundo
 Antes mesmo de a verdade
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 Hatsune Mayu Chan

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